Tradução do vídeo nesse post!
Esse vídeo lindo foi enviado por uma leitora querida que, ao assisti-lo, lembrou do blog. Fico feliz que ela tenha lembrado da gente porque o vídeo tem tudo a ver com o conceito do mãe fora da Caixa!
Trata-se de uma campanha do Spa Sanctuary na Inglaterra que usa a #letgo para divulgar a ação.
Dados revelam que na Inglaterra 7 em cada 10 mulheres sentem-se pressionadas e se cobram serem “perfeitas”.
Por isso, o objetivo da campanha é fazer com que nós, mulheres, reflitamos essa vida corrida que levamos. Precisamos pensar nos nossos objetivos com mais calma e sem tanta pressão. Será que não estamos atropelando tudo e deixando de aproveitar momentos simples porém importantes das nossas vidas?
Claro que temos que correr atrás do que desejamos, mas hoje a pressão é tanta que nem nós mesmas sabemos mais o que realmente importa para a gente.
Por isso, esse vídeo chamou minha atenção. Precisamos parar e refletir para podermos entender o que de fato tem importância na nossa vida, precisamos saber filtrar e minimizar tantas cobranças e tanta pressão.
Muito interessante escutar os depoimentos dessas senhoras com relação ao que teriam feito diferente na vida. É como tomar um presta atenção! Precisamos acordar e #letgo!
Tradução:
“Se eu fosse uma jovem mulher nos dias de hoje, não sei se eu conseguiria sobeviver.
Com todas as oportunidades que temos através da tecnologia era para esse “era tecnologica” ser um mundo de prazer. Mas ao contrário disso, vivemos uma era d muita pressão.
Pressão de ser uma mãe perfeita, uma esposa perfeita, uma amiga perfeita.
Pressão de ser bem-sucedida, uma chefe, uma líder.
Se tivesse meu tempo de volta eu não faria uma lista do que fazer e sim uma lista do que NÃO fazer!
Me daria a chance de aproveitar as coisas que hoje eu entendo serem as mais importantes!
Se eu tivesse meu tempo de volta demoraria mais nos beijos de boa noite, ao invés de reclamar que iria levantar cedo no dia seguinte.
Ohhhh…. (Suspiros) eu seguraria mais os meus filhos no colo antes que ficassem grandes demais para isso.
Teria dançado mais enquanto minhas pernas ainda podiam me aguentar.
E isso não se trata de parar de lutar pela igualdade.
Foi a minha geração que queimou os sutiãs.
Nunca estivemos em perigo por queimar sutiãs. Não é isso!
Isso simplesmente trata de você como ser humano! Essa é a palavra mais importante: SER!
Nós perdemos o momento de:
estar em paz com o mundo,
ser amável com nós mesmas,
ser amável com os outros,
ser capaz de deixar as coisas passarem orgulhar-se disso.
Acredite, se eu fosse jovem agora dedicaria mais meu tempo em SER e não em FAZER.”