Em primeiro lugar, é preciso definir a área a ser trabalhada e o layout desejado para poder determinar o tamanho exato dos móveis, preocupando-se sempre com a livre circulação dos pais e do bebê, já que em pouco tempo ele se tornará um verdadeiro explorador.
O posicionamento do berço é a questão mais importante, ele nunca deve ficar exposto a correntes de ar, evitando assim que as mudanças de temperatura ponham o conforto e a saúde do bebê em risco. Da mesma forma, o bercinho deve estar distante de objetos perigosos como cortinas ou cabos de luminárias. Na fase da exploração, as mãozinhas curiosas se interessam por tudo, o bebê pode alcançar esses objetos, subir por meio deles ou até se enrolar.
Quadros, enfeites, nichos e toda a decoração precisam de um cuidado especial para não caírem no bebê. Tudo deve estar muito bem fixado (em alguns casos até colado), para evitar acidentes.
O trocador deve ser colocado bem próximo à área do banho, facilitando seu acesso e evitando que o bebê circule molhado além do necessário.
O ambiente deve ter a circulação livre, o uso de iluminação indireta, balizadores e abajures que possam permanecer ligados durante a noite, e que não atrapalhem o sono do bebê, são ideais para a vigilância dos pais e os momentos noturnos de amamentação.
Os revestimentos e texturas como forro de gesso, cortinas, tapetes (antialérgicos e antiderrapantes) e papéis de parede têm uma função mais do que especial, além de dar personalidade ao ambiente e deixar a decoração linda, eles ajudam a abafar os ruídos externos, tornando o quartinho mais aconchegante e a hora do sozinho garantida.”
Por Daniele Parzianello e Barbara Ciporkin, da Pater Arquitetura
Adorei o post! Já anotei todas as recomendações! bj
Oi Francine que bom que gostou e que foi útil! Bjos