Cada mãe carrega uma batalha, e toda batalha tem seu mérito!
Tem a mãe que leva o filho especial para mil e uma atividades, estímulos e terapias.
Tem a mãe que é babá e deixa o filho, com o coração apertado, na creche para cuidar de outra criança.
Tem a mãe que tem o filho com alguma doença grave e luta, cada segundo, junto com ele pela sua recuperação.
Tem a mãe que tem filho questionador e precisa dar limite o dia todo.
Tem a mãe que fica em casa e faz tudo, mas sente falta de fazer algo para ela.
Tem a mãe que se separou e se esforça ao máximo para que os filhos passem por esse processo da maneira mais tranquila possível.
Tem a mãe que o filho assume a homossexualidade, e tem que apoiá-lo e dar força para ele (a) enfrentar os desafios que vem pela frente.
Tem a mãe que sai para trabalhar e, com o coração apertado, deixa o filho com a babá.
Tem a mãe que tem filhos que brigam o dia todo e precisa encontrar calma para saber lidar com a situação.
Tem a mãe que está com a mãe doente, e precisa se dividir entre os cuidados com a mãe e os filhos.
Tem a mãe que o filho se afundou nas drogas e precisa encontrar forças para saber como agir.
Tem a mãe solo que batalha sozinha para educar e criar os filhos!
Tem a mãe que perdeu a mãe e sofre por não poder compartilhar as experiências da maternidade com quem ela mais gostaria.
Tem a mãe que perde o filho, e precisa encontrar forças para continuar vivendo.
Milhões de mães e uma infinidade de batalhas! Eu tenho as minhas, você tem as suas.
Por isso, quando uma mãe te procurar pedindo ajuda com a batalha dela, não menospreze achando que a sua é mais importante. Nenhuma batalha e menos importante do que a outra!
Quando percebermos isso vamos nos unir de uma maneira tão profunda que as batalhas vão parecer mais leves por termos umas às outras!
Porque no fim das contas, só uma mãe entende o sentimento de outra.”